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Segundo encontro do XVI CONPARH dará continuidade à jornada de re-humanização de colaboradores e instituições

Com o objetivo de ampliar o debate com relação à ressignificação dos propósitos organizacionais e do processo de desenvolvimento de pessoas nas empresas, a Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR) realizará o segundo dos quatro encontros do XVI Congresso Paranaense de Recursos Humanos (CONPARH) no dia 6 de julho. O intuito dessa etapa, nomeada de “Germinar”, é dar sequência à jornada transformadora de Re-Humanização iniciada no momento anterior (Plantar), revelando práticas existentes e novas condutas que podem ser desenvolvidas para re-humanizar os relacionamentos e as pessoas nas empresas do século XXI. O encontro é gratuito e acontecerá de forma virtual, das 18h30 às 19h30.

 

Seguindo nesta jornada do CONPARH, que tem como tema principal “RH – Re-Humanizar o Humano”, o encontro convidará os participantes a revelarem suas dores e aspirações para que seja possível desenhar um olhar que tenha sintonia, harmonia e foco no alinhamento entre propósitos individuais e organizacionais com plena sustentabilidade.  A partir dessas reflexões, o grupo discutirá práticas de gestão mais humanizadas e que respeitam os princípios da boa governança corporativa, social e ambiental.

 

“O nosso encontro consistirá em um círculo reflexivo, um ambiente de abertura para que todos, com muita tranquilidade, humildade, mas também com muita coragem e honestidade, possam falar e ouvir.  São os elementos mais importantes da resolução dos desafios sistêmicos: falar com abertura e coragem, ouvir com humildade e atenção”, explica Filipe Cassapo, integrante do comitê temático da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Paraná (ABRH-PR), que organizará as reuniões.

 

“Ao reumanizar o nosso olhar para as pessoas, uma série de consequências positivas são desencadeadas nas organizações, ampliando as possibilidades de reencantamento das imagens do mundo. Ou seja, substituir a influência das imagens cinzas que criamos no século XX quando desumanizamos os nossos relacionamentos. Este é um passo importante para a humanização dos indivíduos e das organizações, que proporcionará um maior equilíbrio com o meio ambiente e a sociedade”, pontua Cassapo.



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